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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

Foto: https://www.pwf.cz
 

ELENA SCHWARZ
( RÚSSIA )

 Elena Schwarz nasceu em 1948 em São Petersburgo. 
Como seus poemas possuíam um caráter religioso e um estilo que chocava os censores, ela publicou seu trabalho em samizdat – desfrutando de uma popularidade cada vez maior, embora secreta – até que a perestroika permitiu que Storony svieta {Four Quarters of the Glob} fosse publicado em 1989.
Sua primeira coleção de poesia Tanzuyushzy David {Dancing David} foi publicada em Nova York em 1985, seguida por Stichi {Poems}, publicada em Paris em 1987.

Para Bella Akhmadulia, “Elena Schwarz é um milagre. Sua poesia é a mais pura das criações.” Uma visão – “uma dança sem pernas”.

Agora reconhecido como um dos melhores poetas contemporâneos da Rússia, as mais recentes coleções de poemas de Elena Schwarz - Birdsong on the Seabed, Solo on a White-Hot Trumpet, West-East Wind, A Wild Script of Recent Times e The Scribe's Staff - são prontamente disponível em São Petersburgo, onde ela mora. 
 

LA OTRA – REVISTA DE POESIA – ARTES VISUALES – OTRAS LETRAS.  Año 2 – n. 7 – abril -junio 2010.  Director General: José Angel Leyva.  Editor: Alfredo Fressia. México, DF: Universidad Autónoma de Sinaloa, 2010.          Ex. bibl. de Antonio Miranda 

 

Texto original em RUSSO: 

 

TEXTO EN ESPAÑOL
Tradução : Ludmila Birukova

 

         ***

Cuando vuelo sobre el agua oscura
y paso como relámpago encima de los bosques negros,
nada tengo en mis bolsillos
— el tabaco revuelto con los versos rusos —.


Cuando el ángel lleva mi alma,
abrazándola en la niebla — para ponerla en las llamas—,
no tengo cuerpo ni lágrimas,
sólo un morral en el corazón repleto de versos.

Pero antes de entrar volando al fuego abierto:
No me quemes — imploro — déjame esta pequeñez,
y el ángel dice: déjala, no la toques,
toda ella se impregnó de un veneno transparente.




TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

 ***

Quando voo sobre a água escura
e passo como relâmpago sobre os bosques negros,
nada tenho em meus bolsos
— o tabaco revolto com os versos russos —.


Quando o ánjo leva minh alma,
abraçando-a pela névoa — para colocá-la nas chamas—,
não tenho corpo nem lágrimas,
apenas uma bolsa no coração repleto de versos.

 Mas antes de entrar voando no fogo aberto:
Não me queimes — imploro — deixa-me esta pequeñez,
e o anjo disse: deixe-a, não a toques,
toda ela se impregnou com um veneno transparente.

*

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Página publicada em novembro de 2023


 

 

 
 
 
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